domingo, 22 de fevereiro de 2009

Roteiro de Trabalho Carnaval 2009#

PÓLO IBURA
Av. Dom Helder Câmara s/n – Ibura de Baixo


21/02 Sábado Hora Programação


PALCO
Intervalos dos Shows DJ HUGO/DJ SPYBIT
19h00 CIA DE DANÇA LUARDAT
19h55 ESFERA C4
20h50 BANDA ALICERCE
21h45 BATUQUE DO SAMBA
22h40 MARACATU LEÃO DA CAMPINA
23h35 JEITO FACEIRO
0h30 ABUSADOS DO FORRÓ
1h25 CHAMA DO AMOR


22/02 Domingo Hora Programação


A partir das 16h PROGRAMAÇÃO INFANTIL
Desfile de Fantasia Infantil da Comunidade
Apresentação de Frevo da Comunidade
Recreação Infantil
Apresentação de Blocos Infantil da Comunidade
PALCO
Intervalos dos Shows DJ Baloo
19h CIA FOLGUEDOS DE DANÇA
20h BLOCO EU QUERO MAIS
21h TICUQUEIROS
22h ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OLINDA
23h30 ZEH ROCHA
1h00 ORQUESTRA FREVO BRASIL
PASSISTAS DA CIA FOLGUEDOS DA DANÇA


23/02 Segunda-feira Hora Programação


DESFILE DE AGREMIAÇÕES
15h Urso Macaçá
15h30 Clube de Boneco O Bonecão de Pau Amarelo
16h Clube Carnavalesco Pão da Tarde
16h30 Afoxé Omo Nilê Ogunjá
17h Clube de Boneco Motorista Em Folia
17h30 Clube Carnavalesca Folhas Douradas
PALCO
Intervalos dos Shows DJ Baloo
19h CIA AJE DE DANÇA
20h AURINHA DO CÔCO
21h EDDIE
22h MARACATU NAÇÃO PERNAMBUCO
23h30 SIBA E A FULORESTA
1h ORQUESTRA POPULAR DA BOMBA DO HEMETÉRIO
PASSISTAS DA CIA AJE DE DANÇA


24/02 Terça-feira Hora Programação


DESFILE DE AGREMIAÇÕES
15h Maracatu Águia de Ouro de Igarassú
15h30 Clube de Boneco Mirins de Olinda
16h Troça Carnavalesca Cachorro do Homem do Miúdo
16h30 G.R.E.S. Deixa Falar
17h Bloco Carnavalesco Príncipe dos Príncipes
17h30 G.R.E.S. Águia de Ouro
18h Maracatu de Baque Virado Leão da Campina
PALCO
Intervalos dos Shows DJ Baloo
19h CIA PÉ NAMBUCO
20h BELO XIS
21h BRIA SOUL
22h GERLANE LOPS
23h30 MARIA RITA
1h ORQUESTRA INDEPENDENTE DO IBURA
PASSISTAS DA CIA PÉ NAMBUCO


24/02 Quarta-feira


18h30 DESFILES / CONCURSOS / APRESENTAÇÃO
Passistas
Fantasias
Seman Voz e Violão
Concurso Garoto e Garota Cultural 2009
Concurso Rainha da Diversidade 2009
19h30 Diva Valhares
Boba Pavanelli
Ivete Cover
Labonitá
Kira Simon
Madonna Antrarquia
Lorrane Flyier
Regina Acarajé
PALCO
20h Afoxé Yamin Balê Gilê
20h30 Natureza Humana
21h Os Novatos
22h Mandagaroba
22h30 Carlo Gil
23h30 Pablo Shauffelle e Banda Tô a Toa

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A história da Virna Lisi::.


A Virna Lisi mudou o cenário Pop Rock Nacional!!!


Fundada em 1989, em Belo Horizonte, pelo vocalista César Maurício e o guitarrista Ronaldo Gino (ambos ex-A Saída), o Virna Lisi começou como uma banda pós-punk. Aos poucos, foi acrescentando ao som elementos de música típica brasileira (samba, congada, marujada), com o uso de repinique e outros instrumentos de percussão. Marcelo de Paula (baixo), Marden Veloso (guitarra) e Marcos Neves (bateria) completavam a formação. Uma fita demo abriu caminho para alguns shows na capital mineira, que tiveram boa repercussão de imprensa. Uma incursão no Espaço Retrô, em São Paulo aumentou ainda mais o falatório em torno da banda, que entrou na programação da MTV com um democlipe da música "Esperar o Quê". Confrontada com alguns de convites de selos fonográficos, optou pelo do Tinitus, selo que estava sendo montado pelo produtor Pena Schmidt. O disco, intitulado "Esperar o Quê" foi lançado em 1992, com boa receptividade por parte da crítica musical, o que levou a banda a participar de vários festivais de rock em todo o Brasil. Três anos depois, o Virna Lisi lançou o CD "O Que Diriam os Vizinhos" (com Luís Lopes na bateria, no lugar de Marcos), que trouxe uma versão de "Eu Quero Essa Mulher", de Monsueto Menezes. No ano seguinte, a banda foi contratada pela gravadora americana MCA, que estreava no Brasil. Com repertório composto quase que inteiramente durante um mês, passado num sítio no interior de Minas Gerais, o disco "Se Desce a Lona Vira Circo, Se Cerca Vira Hospício" privilegiou as passagens de viola caipira em detrimento das batucadas. Em outubro de 1997, dispensada da gravadora por não ter vendido a cota de discos que ela esperava, a banda anunciou o encerramento de suas atividades.

A herança musical do Virna Lisi

Integrantes da extinta banda mineira, que mexeu com a cena pop do começo dos anos 90 misturando batucada e punk rock, retomam a trajetória de inovação com o Radar Tantã e o The Paula.

Wagner Merije 16/10/2000.

BELO HORIZONTE – Muitas pessoas, entre fãs, roqueiros e jornalistas ligados à área musical, lamentaram quando a banda mineira Virna Lisi encerrou suas atividades em outubro de 1997, depois de três discos e uma trajetória de muitas conquistas. Se por um lado o rock forte e inteligente do grupo não chegou ao grande público, por outro ele mexeu com a cena musical da primeira metade dos anos 90, reaproximando a percussão das guitarras, o que viria a abrir portas para nomes como Chico Science & Nação Zumbi e Raimundos, entre outros. A atitude punk aliada à tradição do congado e das escolas de samba do interior mineiro deu ao Virna Lisi – nome que foi emprestado de uma famosa atriz italiana – uma identidade sonora ímpar que o projetou para o Brasil e para o exterior, com grande exposição na mídia, participação em uma coletânea como Batmacumba (lançada no Japão), e apresentações em grandes palcos, a exemplo do festival Monsters of Rock de 1995, que aconteceu no Brasil e na Argentina. Mas depois de longa gestação, estão sendo lançados dois novos projetos que são frutos da herança deixada pelo Virna Lisi. O vocalista César Maurício e o guitarrista Ronaldo Gino formaram o Radar Tantã, que levou depois de também ter concorrido na mesma categoria no ano passado. A banda está com seu disco pronto (independente, em negociação com algumas gravadoras), e conta em sua formação também com Gérson Barral (baixo) e som do grupo agrega elementos da eletrônica e do pop, embalado com lirismo e delicadeza. Já o baixista do Virna, Marcelo de Paula, que nos últimos três anos continuou escrevendo canções que foram gravadas pelas bandas Capital Inicial (Atrás dos Olhos, tema do disco de reestréia da banda de Brasília depois de um período de ostracismo), Jam Pow! e Coyots, entre outros, acaba de colocar na praça a banda The Paula, na qual assume o vocal, violão e guitarra, ao lado de Alberto Colares (baixo) e Júlio Smile (bateria). Com um CD demo de quatro músicas pronto, gravado com a participação primeiro baterista do Virna Lisi, Marco Neves, misturando violões percussivos com atitude rap, canções com guitarras distorcidas, o The Paula está se preparando para gravar seu primeiro disco, a ser produzido com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo.

Horizonte
Abandonados no meio do caminho A história fonográfica do Virna Lisi começou em 1992, com o lançamento do aplaudido Esperar o Quê?, pelo selo independente Tinitus. Depois veio O Que Diriam Os Vizinhos (95, Tinitus/Polygram), seguido por Se Desce a Lona Vira Circo, Se Cerca Vira Hospício, de 96, já pela gravadora americana MCA, que iniciava suas atividades no Brasil. Quando tudo parecia caminhar bem para a banda, veio o golpe: a Universal (que englobara a MCA) foi fundida com a PolyGram e, no esquema de corte de pessoal, os músicos se viram sem suporte, com o contrato de três discos rescindido.Abalados e desiludidos, os integrantes do grupo na época – César Maurício, Ronaldo, Marcelo, Marden Veloso (guitarra) e Luís Lopes (bateria) – resolveram partir para outros projetos. César assumiu sua carreira de artista plástico, Marden enveredou pela arquitetura, Ronaldo se dedicou a trilhas sonoras, Lopes passou a se dividir entre as experimentações gráficas e participações em outros grupos e Marcelo virou produtor musical, sem contudo parar de compor. A reunião de três membros do Virna Lisi diante de uma platéia de mais de 20 mil pessoas para homenagear o extinto grupo durante a nona edição do festival Pop Rock Brasil (que aconteceu entre os dias 8 e 10 últimos) mexeu com os brios do público e de músicos das principais bandas do rock nacional da atualidade participantes do evento. Foi a primeira vez que César, Ronaldo e Marcelo se encontravam no palco depois de quase três anos, e a emoção foi forte ao se constatar o reconhecimento do público.Não bastasse a energia de tão expressiva platéia, os ex-companheiros estão vivendo momentos especiais de suas carreiras.No que depender da vontade e do talento já mostrados pela rapaziada, as cinzas do Virna Lisi transformadas em fênix prometem fazer muito barulho. Os tempos são outros: os músicos amadureceram, alguns tiveram filhos, outros puderam se aperfeiçoar nos bastidores e nos meios de produção de trabalhos que têm o poder e a beleza para inaugurar a música do novo milênio. Radar Tantã e The Paula surgem no cenário musical brasileiro como novatos sem sê-los, pois tiveram a oportunidade de construir uma trajetória que ainda pulsa na história da música pop tupiniquim. E se a música jovem feita em Minas só conseguiu tomar o Brasil com a onda seguinte, formada pela trinca Skank, Jota Quest e Pato Fu, o prosseguimento da carreira dos herdeiros do Virna Lisi ajudará a dissipar a fumaça do pop radiofônico que parece ter poluído o horizonte mineiro.
Se desce a lona vira circo, se cerca vira hospício


O que diriam os vizinhos?


Esperar o que? - Virna Lisi

Fonte de Pesquisa:

http://www.lagrimapsicodelica.blogspot.com/2006/09/virna-lisi.html

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

"Os Simpson O Filme"

Em 17 de Dezembro de 1989 estreava na TV americana um seriado que tomaria proporções que nem mesmo seu inspirado criador Matt Groening poderia imaginar. “Os Simpsons” se tornaria a série animada de maior sucesso da história com dezoito temporadas (até agora), uma multidão de seguidores fiéis espalhados por mais de 100 países e toneladas de prêmios, incluindo dezessete Emmy´s. Em 14 de janeiro de 2000, a genialidade da animação foi recompensada com uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood. Em 2007, após dezoito anos, a família de Homer, Marge, Bart, Lisa e a pequena Maggie finalmente chegou ao cinema com o excelente “Os Simpsons - O Filme”.
Após uma campanha de marketing intensa que incluía até mesmo um site no qual era possível o visitante montar a própria fisionomia como um personagem dos Simpsons (sim, isso foi divertido); O longa estreou, em meio a forte concorrência, como um dos filmes mais antecipados do verão americano e os milhares de fãs puderam assistir uma obra que é, praticamente, um grande episódio de “Os Simpsons” (o quê, nesse caso, é muito bom).

Springfield está enfrentando um sério problema ambiental, e, enquanto Lisa se esforça para convencer as pessoas de preservar o ambiente, Homer acaba pondo tudo a perder lançando os dejetos de seu novo “porquinho de estimação” no lago da cidade. Revoltado com a situação, o presidente Arnold Schwarzenegger (que não é dublado pelo verdadeiro e sim por Harry Shearer) resolve isolar a cidade do resto do mundo. Escrito por 11 roteiristas e 4 consultores de roteiro, “Os Simpsons” se desenvolve com o característico humor surtado que acompanha a série desde o início. Declarações politicamente incorretas, acontecimentos inesperados e referências a pessoas e acontecimentos reais pipocam por todo o lado, inclusive passando desapercebido para olhos menos atentos.

Apesar de ser diversão garantida, principalmente para quem acompanha a série, o longa conta com alguns problemas que não chegam a decepcionar, mas tiram o filme da categoria de obra-prima. O primeiro problema está restrito apenas para nós Brasileiros: A voz de Homer mudou! Isso aconteceu por causa de uma briga da Fox com o dublador por usar sua voz na distribuição das temporadas passadas em DVD enquanto ele alegava que sua voz só poderia ser utilizada nas exibições na TV e que exigia uma renegociação de contrato. Sabemos que não é a primeira vez que a voz do “exemplar” chefe de família muda, mas a escolha dessa vez não foi acertada, perdendo a rouquidão característica do personagem. Se você considera isso um grande problema, pode optar por assistir ao filme em uma cópia legendada. O outro problema é mais complicado de se contornar. Com medo de vazar informações, as cópias do roteiro do filme eram rasgadas ao final de cada gravação de voz. Apesar do cuidado, parece que os produtores erraram a mão com a equipe de marketing. A intensa divulgação do filme produziu uma enorme variedade de Teasers e Trailers, e se você é o tipo de pessoa que vai muito aos cinemas ou tem o costume de assistir-los na Internet, inevitavelmente acabará vendo todos eles, e nesse caso, terá visto grande parte das coisas engraçadas que acontecem durante o filme. Os trailers mostraram tantas cenas que, em algumas partes do filme, você se pega pensando: “isso seria engaçado se já não tivesse visto antes”.
Esquecendo os problemas, uma surpresa agradável foi ver o quanto a animação ficou bonita (contrariando o Moe) através de uma técnica que mistura animação tradicional com animação 3D de forma quase que imperceptível. Foi um meio-termo que permitiu que o filme ficasse com a animação muito mais elaborada do que vemos na TV sem perder o charme do original.
Uma curiosidade é que o tema “Porco-Aranha” (“Spider Pig” no original), cantado por Homer durante o filme, estourou nas paradas britânicas, sendo a música de menor duração a já figurar entre as 40 primeiras da Inglaterra. Outro fato interessante foi a escolha da cidade de Springfield no estado de Vermont para a pré-estréia do filme. A cidade foi escolhida entre outras 16 cidades que também se chamam Springfield. Mesmo que alguns fãs aleguem que já viram episódios melhores, “Os Simpsons - O Filme” ainda se destaca em meio a tantas comédias que aparecem no cinema sonhando em provocar a metade dos risos que um desenho de 20 minutos da série de pessoas amarelas é capaz de provocar na TV. Então, com 87 minutos de duração, o longa é deliciosamente hilário.




Duração: 87 min.
Gênero: Animação/Comédia

Direção: David Silverman
Roteiro: Matt Groening, James L. Brooks , Sam Simon

Elenco:
Dan Castellaneta (Homer Simpson/Krusty, o palhaço)
Julie Kavner (Marge Simpson)
Nancy Cartwright (Bart Simpson)
Yeardley Smith (Lisa Simpson)
Hank Azaria (Moe Szyslak/Apu Nahasapeemapetilon/Capitão)
Harry Shearer (Seymour Skinner/Lenny Leonard/Dr. Hibbert)
Erin Brockovich (Ela mesma)

Fonte: http://www.cinemacafri.com/filme.jsp?id=721


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Linda Perry - Works



Linda Perry - Works (2008)
http://depositfiles.com/pt/files/o401exjmw

Hermeto Pascoal - Slave Mass!


Hermeto Pascoal - Slave Mass

http://www.mediafire.com/?jbmliyekbjz

Banda de Pifanos de Caruaru!


Paradise Lost - Biografia.


Paradise Lost

Biografia “Paradise Lost”

Além dos climas sombrios, letras depressivas e roupas escuras, uma das principais características das bandas Doom/Gothic Metal, é viver no ‘underground’.
Os ingleses do Paradise Lost, no início do grupo, por volta de 1988, seguiam à risca esse estereótipo, até que resolveram explorar um pouco mais o lado comercial da coisa, passando em poucos momentos do anonimato para o ‘mainstream’.
O álbum de estréia, “Lost Paradise”, de 1990, no entanto, era praticamente Death Metal, e apesar do som cru e direto, tiveram uma boa resposta das publicações especializadas.
O segundo trabalho, “Gothic”, foi lançado no ano seguinte e quem achava que o disco seria apenas uma continuação do ‘debut’, foi surpreendido com um clima mórbido, violinos, vocais femininos e tudo o mais que se pode esperar de uma banda Doom.
Quando “Shades of God” saiu, em 1992, os fãs puderam constatar que o Paradise Lost realmente estava trilhando um caminho próprio, criativo e muito original. Quanto mais se afastavam do estilo apesentado no primeiro álbum, mais a fundo iam no que haviam iniciado com “Gothic”.
No mesmo ano, o single “As I Die” causou enorme repercussão na Europa, deixando todos ansiosos para conferirem o que viria a seguir. E os fãs não se decepcionaram, pois em 1993, chegava “Icon”, um dos álbuns mais aclamados do Metal gótico, em todos os tempos. Após lançarem o EP “Seals the Sense”, saem em uma enorme turnê, que duraria até o fim do ano seguinte, tocando em diversos festivais, principalmente na Europa.
De volta pra casa, o baterista Matt Archer deixou o grupo por problemas pessoais e Lee Morris assumiu as baquetas. O Paradise Lost grava então o que foi o maior sucesso comercial, o álbum “Draconian Times”, de 1995. Mesmo soando pesados, tristes, depressivos, agressivos, conseguiram criar excelentes melodias e refrãos mais comerciais, que tornaram o disco acessível para grande parte dos headbangers que ainda não conheciam o grupo ou que ainda não eram fãs desse estilo.
Os vocais de Nick Holmes, as frases de guitarra de Gregor Mackintosh e os riffs cortantes de Aaron Aedy são puro ‘feeling’e podem ser conferidos em faixas como “Forever Failure”, que traz uma citação do assassino Charles Manson como introdução, “I See Your Face”, “Hallowed Land”, além do hit “The Last Time”, que passou constantemente na MTV. Com esse lançamento, chegaram ao auge da carreira, vendendo 1 milhão de cópias e tocando inclusive em São Paulo, no festival Philips Monsters of Rock.
O que ninguém esperava, porém, é que a banda iria explorar mais a fundo esse lado pop e quando “One Second” saiu, em 1997, muitos fãs se viraram contra os ingleses pois não aceitaram a inclusão de ritmos e efeitos eletrônicos, o desaparecimento dos riffs de guitarra e das passagens góticas, que foram marcas registradas do Paradise Lost.
A coletânea “Reflection”, foi lançada no ano seguinte e “Host”, em 1999. A banda continuou se apresentando em todos os grandes festivais europeus de Heavy Metal, nunca deixando de tocar as músicas antigas, as mais pedidas pelo público.
“Believe In Nothing”, sem causar quase nenhum impacto, chegou em 2001, e não foi tão apelativo como os discos anteriores trazendo uma forte influência gótica, mesmo que ainda um pouco longe da perfeição que foi “Draconian Times”. O grupo estava, entratanto, se aproximando mais de suas raízes, o que deixou um certo ar de curiosidade para o que viria a seguir.
Para a surpresa dos mais pessimistas, o Paradise Lost lança, em 2002, “Symbol of Life”. Produzido por Rhys Fulber (Fear Factory), o álbum foi muito bem aceito pelos fãs e pela crítica em geral. Faixas como “Ereased” e “Primal” mostram que a banda amadureceu bastante e os elementos modernos, que dominavam os últimos trabalhos, ficaram bem mais mais discretos e melhor encaixados nas composições.
Outro destaque fica para a faixa “Channel for the Pain”, que traz a participação especial de Devin Townsend (Strapping Young Lad e Steve Vai) nos vocais.

Membros

Formação atual

Nick Holmes - Vocal
Gregor Mackintosh - Guitarra
Aaron Aedy - Guitarra
Steve Edmondson - Baixo

Membros antigos

Matthew Archer - Bateria
Lee Morris - Bateria
Kay Fields - Vocal (integrante convidada)
Jeff Singer - Bateria

Discografia

[editar] Demos
1988 - Morbid Existence
1988 - Paradise Lost
1989 - Frozen Illusion
1990 - Plains of Desolation

EPs
1992 - As I Die

Álbuns de estúdio

1990 - Lost Paradise
1991 - Gothic
1992 - Shades of God
1993 - Icon
1995 - Draconian Times
1997 - One Second
1999 - Host
2001 - Believe in Nothing
2002 - Symbol of Life
2005 - Paradise Lost
2007 - In Requiem

Albuns ao vivo e coletâneas

1997 - The Singles Collection
1998 - Reflection
2003 - At the BBC
2008 - Anatomy of Melancholy

Paradise Lost & sua história!!!


Paradise Lost – Icon – 1993
http://www.easy-share.com/c/1702966642

Em seu quarto disco de estúdio a Perfeição do Gothic Metal mundial!!!

Amorphis - duas obras primas!!!


The Breeders - discografia completa!!!






The Breeders - Title TK (2002)
DOWNLOAD:

The Breeders - Mountain Battles (2008)
DOWNLOAD:

The Breeders - Last Splash (1993)
DOWNLOAD:

The Breeders - Pod (1990)
DOWNLOAD:

The Breeders - Safari (EP1992)
DOWNLOAD:

The Breeders - Live in Stockholm (1995)
DOWNLOAD:

The Breeders - Cannonball (EP 1993)
DOWNLOAD:

The Breeders - Cats Cradle (Live 2002)
DOWNLOAD:

The Breeders - Head to Toe (EP 1994)
DOWNLOAD:

Buffalo Tom - discografia completa!!!


buffalo tom

1988 - Buffalo Tom: Download
1989 - Sunflower Suit: Download
1990 – Birdbrain: Download
1992 - Let me come over: Download
1993 - Big red letter day: Download
1995 - Sleepy Eyed: Download
1998 – Smitten: Download
2000 - A-Sides From Buffalo Tom: Download
2002 - Besides (A Collection Of B-Sides & Rarities): Download
2007 - Three Easy Pieces: Download

MC5 e sua discografia!


MC5

O blog amigo Eu Ovo esta disponibilizando a discografia do MC5. Puta banda dos anos 70, vale a pena dar uma conferida.

Ouça tudo da Nação Zumbi!!!


Chico Science & Nação Zumbi

Baixar/Download

Chico Science e Nação Zumbi - Da Lama ao Caos (1994)
Chico Science e Nação Zumbi - Afrociberdelia (1996)
Nação Zumbi - CSNZ (1997)

disco 1 / disco 2
Nação Zumbi - 0 Nação Zumbi (2002)
Nação Zumbi -Propagando (2004) "DVD audio"
Nação Zumbi - Futura (2005)
Nação Zumbi - Fome de Tudo (2007)

*E depois saia correndo pro Carnaval 2009*

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Jackson Pollock






Jackson Pollock

Paul Jackson Pollock, (Cody, Wyoming, Estados Unidos da América, 28 de Janeiro de 1912 – 11 de Agosto de 1956) foi um importante pintor dos Estados Unidos da América e referência no movimento do expressionismo abstrato.
Pollock nasceu em Cody, no estado de Wyoming. Começou seus estudos em Los Angeles e depois mudou-se para New York. Desenvolveu uma técnica de pintura, criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. O quadro "UM" é um exemplo dessa técnica. Pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro do quadro. Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora uma obra de arte. Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não mais usa pincéis.

A arte de Pollock combina a simplicidade com a pintura pura e suas obras de maiores dimensões possuem características monumentais. Com Pollock, há o auge da pintura de ação (action painting). A tensão ético-religiosa por ele vivida o impele aos pintores da Revolução mexicana. Sua esfera da arte é o inconsciente: seus signos são um prolongamento do seu interior. Apesar de ter seu trabalho reconhecido e com exposições por vários países do mundo, Pollock nunca saiu dos Estados Unidos. Morreu em um acidente de carro em 11 de agosto de 1956, às 10 da manhã.
Homenagens Póstumas

Logotipo estilizado da Google, em homenagem a Pollock.Em 28 de Janeiro de 2009, o site de busca Google estilizou seu logotipo por um dia, de forma que se assemelhasse ao seu trabalho, N.º 5, 1948, graças ao jubileu de abeto de seu nascimento.
Em 2000, o ator Ed Harris dirigiu um filme sobre a vida do artista.
Lista dos principais trabalhos

1942 "Male and Female" Museu de Arte da Filadélfia [1]
1942 "Stenographic Figure" Museu de Arte Moderna [2]
1943 "Moon-Woman Cuts the Circle" [3]
1943 "The She-Wolf" Museu de Arte Moderna [4]
1943 "Blue (Moby Dick)" Museu de Arte de Ohara [5]
1946 "Eyes in the Heat" Coleção Peggy Guggenheim [6]
1946 "The Key" Instituto de Arte de Chicago [7]
1946 "The Tea Cup" Coleção Frieder Burda [8]
1946 "Shimmering Substance", from "The Sounds In The Grass" Muse de Arte Moderna [9]
1947 "Full Fathom Five" Museu de Neuberger [10]
1947 "Cathedral" [11]
1947 "Convergence" [12]
1948 "Painting" [13]
1948 "Number 8" [14]
1948 "Summertime: Number 9A" Tate Modern [15]
1950 "Lavender Mist: Number 1, 1950" Galeria Nacional de Arte [16]
1950 "Autumn Rhythm: No.30, 1950" [17]
1950 "One: No. 31, 1950" [18]
1951 "Number 7" [19]
1952 "Blue Poles: No. 11, 1952" [20]
1953 "Easter and the Totem" Museu de Arte Moderna [21]
1953 "Ocean Greyness" [22]

Ligações externas

O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Jackson Pollock.Jackson Pollock no Webmuseum Paris.

"Expressionismo Fractal", por Richard Taylor

O site sobre Pollock da Galeria Nacional de Arte dos EUA inclue pontos altos de sua carreira, numerosos exemplos de seu trabalho, fotografias e vídeos do artista e uma profunda discussão acerca de sua pintura de 1950 Lavendar Mist.

Coleção de Pollock no site do Guggenheim New York

Casa e Centro de Estudos Pollock-Krasner

Fundação Pollock-Krasner

Artigo "Jackson Pollock - and True and False Ambition: The Urgent Difference" por Dorothy Koppelman

Blue Poles

"Jackson Pollock", por Miltos Manetas


Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jackson_Pollock